quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Prática da misericórdia


David H. Roper
1 Timóteo 4:6-11
Pois o exercício físico para pouco é proveitoso, mas a piedade para tudo é proveitosa… —1 Timóteo 4:8
Gênesis 10–11
O Ano Novo é geralmente um momento em que decidimos cuidar melhor de nós mesmos — nos exercitar, nos alimentarmos corretamente e talvez perder alguns quilos que ganhamos nas festas. Paulo diz, “…o exercício físico para pouco é proveitoso…” (1 Timóteo 4:8), então eu luto para me manter em forma o máximo que puder. Tento me alimentar mais ou menos corretamente, apesar de adorar frango frito. Ergo pesos e caminho, mas sei que meu corpo não permanecerá neste mundo por muito tempo, pois sua força está se esgotando.
É melhor nos concentrarmos na piedade, porque ela nos dá promessas para a vida de agora e para a que há de ser (v.8). Ao contrário do que diz o antigo provérbio, podemos sim levar algo conosco quando partirmos desta vida.
A misericórdia pode soar como algo tedioso, assustador e inatingível, mas a essência da piedade é o simples amor doador — preocuparmo-nos mais com os outros do que conosco mesmos. É difícil obter este tipo de amor doador, mas é um tipo que cresce na presença do amor. Nós nos tornamos mais amáveis e mais cativantes ao nos sentarmos aos pés de Jesus, ouvindo-o falar sobre o que acontece — nos assemelhando mais àquele que é amor (1 João 4:8).
Parece-me que a vida é uma jornada para o amor e não há nada tão lindo quanto uma alma piedosa. O exercício físico é bom, sem dúvida, mas há algo muito, muito melhor: o amor.

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