A partir da cobrança que recai sobre o missionário (frutos ou conversões; independência financeira; fixação no campo), analisemos as indagações mais comuns:
1 - Por que ir, se aqui há tantos? Porque lá há muitos com carência maior. Aqui temos visto uma absurda concentração de obreiros. Isaías 66:18-24, João 10:16, Atos 1:7-8. Poderíamos alcançar todos os recantos do território pátrio, se superássemos o comodismo.
2 - Como ir, se não há recursos? Eles aparecem quando o coração prioriza a obra. Os obreiros que convivem conosco são muito bem remunerados. Salmo 127:2, Atos 4:32-35, II Cor. 8:1-15. A Igreja tem, hoje, excelente poder aquisitivo, se o compararmos a décadas passadas.
3 - Para que ir, se lá rejeitam? Aqui também rejeitam, mas nem por isso desistimos. Ezequiel 2:1-7 (ênfase no vers. 5), João 6:26-27, Romanos 10:13-21. Já pensaram se Jesus aguardasse a adesão de todos para pastoreá-los?
Concluindo, não estamos falando de turismo em nome da evangelização, mas de vocação missionária autêntica. Se não temos o direito de matar uma vocação legítima, também não podemos alimentar uma falsa vocação.
Rev. Ephrain Santos de Oliveira
Igreja Presbiteriana - Itajubá - MG
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