Para a grande maioria dos jovens brasileiros a Páscoa é somente aquela semana de feriadão, ótima para ir para a praia ou para um outro programa qualquer. Muita coisa aconteceu no mundo para que esta data viesse a ser o que é hoje. Tudo começou com a prisão e morte de um judeu chamado Jesus durante uma festa judaica chamada de Páscoa, dois mil anos atrás em Jerusalém. Antes de morrer, ele instruiu seus discípulos que em suas reuniões comessem pão e bebessem vinho como símbolo de seu corpo e de seu sangue que seria derramado. Sua morte, explicou ele, não era acidental. Fazia parte do plano de Deus para pagar a culpa dos pecados que todos cometemos. Um morrendo por muitos.
Ele de fato morreu crucificado numa sexta-feira de Páscoa, e foi sepultado. Todavia, no domingo seguinte pela manhã, seu túmulo foi encontrado vazio e seus discípulos passaram a anunciar ao mundo que ele havia ressuscitado e que havia aparecido várias vezes a muitos deles – inclusive a um judeu que antes tinha sido inimigo dos cristãos, chamado Saulo de Tarso. A mensagem de Saulo e dos demais cristãos é que Jesus havia morrido pelos nossos pecados e ressuscitado para nossa própria salvação e ressurreição.
Esta mensagem correu o mundo e o cristianismo se tornou a maior religião do planeta, com milhões de adeptos em todos os países, professando e declarando que receberam Jesus em seus corações como salvador pessoal e Senhor de suas vidas.
Eu sou um deles. Tinha 22 anos de idade quando cri nesta mensagem. Era, então, estudante de Desenho Industrial na Universidade Federal de Pernambuco. Minha vida se resumia a estudar, trabalhar e frequentar os bares dentro do campus e fora dele. Naquela noite de setembro, em Recife, ao entender e crer na mensagem da ressurreição de Jesus, minha vida tomou um rumo diferente e muito melhor. Continuei universitário e aproveitando o feriadão da Páscoa. Mas agora eu sabia o seu verdadeiro sentido. Diferente de antes, quando saia para o feriado sem saber que ele teve origem na morte violenta de um homem tão importante que dividiu a história do mundo em antes e depois dele.
Rev. Dr. Augustus Nicodemus Gomes Lopes
Chanceler da Universidade Presbiteriana Mackenzie
Ele de fato morreu crucificado numa sexta-feira de Páscoa, e foi sepultado. Todavia, no domingo seguinte pela manhã, seu túmulo foi encontrado vazio e seus discípulos passaram a anunciar ao mundo que ele havia ressuscitado e que havia aparecido várias vezes a muitos deles – inclusive a um judeu que antes tinha sido inimigo dos cristãos, chamado Saulo de Tarso. A mensagem de Saulo e dos demais cristãos é que Jesus havia morrido pelos nossos pecados e ressuscitado para nossa própria salvação e ressurreição.
Esta mensagem correu o mundo e o cristianismo se tornou a maior religião do planeta, com milhões de adeptos em todos os países, professando e declarando que receberam Jesus em seus corações como salvador pessoal e Senhor de suas vidas.
Eu sou um deles. Tinha 22 anos de idade quando cri nesta mensagem. Era, então, estudante de Desenho Industrial na Universidade Federal de Pernambuco. Minha vida se resumia a estudar, trabalhar e frequentar os bares dentro do campus e fora dele. Naquela noite de setembro, em Recife, ao entender e crer na mensagem da ressurreição de Jesus, minha vida tomou um rumo diferente e muito melhor. Continuei universitário e aproveitando o feriadão da Páscoa. Mas agora eu sabia o seu verdadeiro sentido. Diferente de antes, quando saia para o feriado sem saber que ele teve origem na morte violenta de um homem tão importante que dividiu a história do mundo em antes e depois dele.
Rev. Dr. Augustus Nicodemus Gomes Lopes
Chanceler da Universidade Presbiteriana Mackenzie
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